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sábado, 18 de junho de 2011

Física da eletricidade


2009-09-30
Energia elétrica ou eletricidade é como se chamam os fenômenos em que estão envolvidas cargas elétricas. Ela pode ser gerada através de fontes renováveis de energia (a força das águas e dos ventos, o sol e a biomassa), ou não renováveis (combustíveis fósseis e nucleares). No Brasil, existem muitos rios. Portanto, a energia hidráulica é mais utilizada do que as outras. Mas também existem usinas termelétricas no País.

O processo de transformação da energia elétrica é parecido com o que fazia funcionar os moinhos de água. Durante muito tempo eles foram bastante utilizados para moer grãos. A água dos rios dava impulso as rodas d’água. Essas rodas, por sua vez, faziam girar as pás dos moinhos.
Nas hidroelétricas, a água dos rios, armazenada em reservatórios, faz girar enormes pás. Elas acionam grandes motores, chamados de turbinas, que são responsáveis pela geração de eletricidade. Este é um exemplo da transformação da energia hídrica em energia elétrica.



Ao ser gerada, a energia elétrica é conduzida por cabos até a subestação elevadora. Lá, transformadores elevam o valor da tensão elétrica (voltagem). Em alta voltagem, a eletricidade pode percorrer longas distâncias. Ao chegar próximo onde será consumida, a voltagem da energia é reduzida novamente, através de transformadores.
Os raios de uma tempestade, quando um deles cai sobre um animal, por exemplo, a descarga elétrica é tão forte que pode até mata-lo.

Eletricidade no Brasil

1879 – A eletricidade começou a ser usada no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, logo após o invento do Dínamo e da Lâmpada Elétrica. No mesmo ano, D. Pedro II inaugurou a iluminação da estrada de ferro.

1881 – A primeira iluminação externa pública do País foi inaugurada na atual Praça de República, em São Paulo.
1883 – Entrou em operação a primeira usina hidrelétrica do País, instalada na cidade de Diamantina, Minas Gerais. D. Pedro II inaugurou, na cidade de Campos, o primeiro serviço público municipal de iluminação elétrica do Brasil e da América do Sul.
1889 – Começou a funcionar a primeira hidrelétrica de grande porte no País, a Marmelos-Zero, da Companhia Mineira de Eletricidade.

1892 – Os bondes movidos à energia elétrica foram instalados de forma permanente no Rio de Janeiro.
1899 – Criação da São Paulo Light.

1903 – O primeiro texto de lei disciplinando o uso de energia elétrica no País foi aprovado pelo Congresso Nacional.
1908 – Entrou em operação a usina hidrelétrica Fontes Velha, a maior do Brasil e uma das maiores do mundo.

1937 – O presidente Getúlio Vargas inaugurou, no Rio de Janeiro, o primeiro trecho eletrificado da Estrada de Ferro da Central do Brasil.
1939 – O presidente Getúlio Vargas criou o Conselho Nacional de Águas e Energia (CNAE) para sanear os problemas de suprimento, regulamentação e tarifa referentes à indústria de energia elétrica do País.

1943 – Começaram a ser criadas várias empresas estaduais e federais como a Celg, Chesf, Cemig, Copel, Celesc, Cemat, Escelsa, Furnas, Coelba, Cemar, entre outras.

1952 – Criado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) para atuar nas áreas de energia e transporte.

1960 – Criação do Ministério das Minas e Energia.
1961– Criação da Eletrobrás.
1963 – Começou a funcionar a usina de Furnas, permitindo interligação dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.
1965 – Criado o Departamento Nacional de Águas e Energia, encarregado da regulamentação dos serviços de energia elétrica no País.

1979 – Compra da Light – Serviços de Eletricidade pelo Governo Federal.

1984 – Entrada em operação da usina de Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo.
1985 – Criação do Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica (Procel). Entrou em operação a Usina Termonuclear Angra I, primeira usina nuclear do Brasil.

1998 – O Mercado Atacadista de Energia Elétrica (MAE) foi regulamentado, consolidando a distinção entre as atividades de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. Foram estabelecidas as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS), para substituir o Grupo Coordenador para Operação Interligada (GCOI).

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